Caso Dilma, ré ou vítima?...Analisem comigo...

Caso Dilma, ré ou vítima?...Analisem comigo...
(Teorilang)

Com falta de argumentos para se defender a presidente diz que é inocente.
Vamos fazer aqui algumas suposições, apenas para tentarmos entender um pouco a veracidade desta sua defesa com tanta veemência, ao ataque à sua “honra”.
Supondo-se que todos os juristas graduados, professores, catedráticos, doutores no assunto e conhecidos até fora do país por sua competência, estivessem dizendo mentiras, o que já seria inteiramente improvável, e que as tais “pedaladas fiscais” não fossem crimes de sua responsabilidade. Indo mais longe, vamos continuar supondo. Se ela não tivesse conhecimento das falcatruas da Petrobrás, a maior estatal do país que "ela dirige”, se ela não tivesse conhecimento nenhum da compra superfaturada da usina de Pasadena, nos EUA. Também, supondo-se que ela não tivesse nenhum conhecimento de todas as operações que deram origem ao nome de “Lava jato”, onde seus grandes amigos estão envolvidos. Suponhamos também que ela nada sabia das dezenas de obras superfaturadas por empreiteiras para beneficiar até sua própria campanha para ser eleita, entre outras acusações mais. Supondo-se também que ela achava que não estava mentindo em seus discursos para ser eleita. Que agora realmente ela acredita que ela é vítima e não ré quando usa em sua defesa a palavra “golpe”, sendo que golpe é o que a grande maioria do país acredita, e com todos os fundamentos possíveis, que foi o que ela deu no país.
Normalmente, quando tantas suposições ao mesmo tempo se fazem, por qualquer motivo polêmico, raramente as respostas poderiam ser totalmente negativas, dando, desta maneira, total razão ao motivo delas existirem.
Porém se tantas indagações surgiram dirigidas a uma só fonte ou pessoa, em questão a presidente, e magicamente, milagrosamente, espetacularmente, absurdamente tal resposta tenha sido TOTALMENTE favorável a ela, que ela realmente nunca soube de nada, como já dizia seu antecessor, nunca participou de nada daquilo de que fora "suspeita" e que sua inocência realmente esta sendo ultrajada, então, PELO AMOR DE DEUS, esta funcionaria maior do Brasil é de uma incompetência monstruosa, e pessoas assim tornam-se um perigo àqueles que dela depende, tanto é que ela ao exercer um cargo tão vultuoso, levada à esta incompetência absurda, esta quebrando nosso país.
Será que tem alguém, a favor ou contra ela que duvida do fato de estarmos vivendo tantas crises e tanta recessão causada pelo próprio governo? Vai ter alguém para dizer que quem quebrou o Brasil não foi ela, mas sim seus assessores, como os ministros, os responsáveis por todas as pastas existentes. Ai só responderei com outra pergunta.
_ Quem foi que escolheu, de maneira conveniente pelas barganhas feitas, tais representantes para seu governo?
Esta ai mais um motivo que, seguindo o raciocínio acima, nos levará à simples percepção de sua má intenção ou à sua inimaginável inocência, o que a levará novamente ao patamar de incompetente mor.
Trocando todas estas divagações por fatos mais conhecidos e corriqueiros, eu pergunto para quem esta lendo esta mensagem de desabafo.
_Quando algum funcionário, mesmo reconhecidamente honesto, de uma grande empresa, começa a agir de maneira, pouco inteligente, e desta forma os lucros da empresa começa a cair cada vez mais, qual é a resposta do patrão à beira da falência para este funcionário?
_Com certeza sua demissão, ou até coisa pior.
E no caso da presidente do país, que esta quebrando, o que fazer com ela?
Então mesmo que, repetindo, “magicamente, milagrosamente, espetacularmente, absurdamente ela seja inocente, porque mantê-la para ela acabar de vez com o resto que sobra do Brasil?
Uma ultima ressalva para não ser mal interpretado: Realmente acho que sua saída seja imprescindível, mas pelos severos motivos acima e nunca por acreditar em seu sucessor que, não deixa de ser “farinha do mesmo saco”
E deixo bem claro aqui minha posição: Sou totalmente favorável a uma nova eleição, mas com candidatos “fixa limpa” e competentes, de preferência de fora desta política viciada e imunda...
E deixo aqui, bem claro, para terminar:
_Ou ela realmente é umas da piores rés que nosso país já teve, ou absurdamente incompetente.
Isto dito, tanto para uma situação como para a outra, a única saída realmente é a concretização de seu impeachment, e de preferência a exoneração de toda aquela
cúpula bandida de Brasília...

domingo, 28 de fevereiro de 2010

BIOGRAFIAS SELECIONADAS: EUCLIDES DA CUNHA - FERNANDO PESSOA - IVAN TEORILANG - JOSÉ DE ALENCAR

EUCLIDES DA CUNHA

CUNHA, Euclides Rodrigues Pimenta da NASCIMENTO:Santa Rita do Rio Negro, Cantagalo. RJ, 20 jan. 1866. FALECIMENTO:Rio de Janeiro, RJ, 15 ago. 1909.
BIOGRAFIA Romancista. Iniciou o curso de engenharia na Escola Central Politécnica no Rio de Janeiro, transferindo-se depois para a Escola Militar, da qual foi expulso em 1888 por motivo de rebeldia. Positivista, antimonárquico e abolicionista, com a proclamação da República foi readmitido no Exército. Cursou engenharia militar na Escola Superior de Guerra e bacharelou-se em matemática e ciências naturais, dedicando-se à engenharia civil e ao jornalismo. Foi enviado pelo jornal O Estado de S. Paulo, em 1897, para cobrir a guerra de Canudos, causada pela rebelião de fanáticos religiosos na Bahia. Autor de Os sertões, obra, "precursora para o desenvolvimento das ciências sociais dos anos 30 e 40" (Antônio Cândido), que trouxe "para a linha de frente do pensamento nacional a indagação das razões do atraso do interior do país e deste país em relação aos outros" (Walnice Nogueira Galvão). Foi membro da Academia Brasileira de Letras e do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro.


FERNANDO PESSOA

Fernando António Nogueira Pessoa nasceu em 1888, em Lisboa, aí morreu em 1935, e poucas vezes deixou a cidade em adulto, mas passou nove anos da sua infância em Durban, na colónia britânica da África do Sul, onde o seu padrasto era o cônsul Português. Pessoa, que tinha cinco anos quando o seu pai morreu de tuberculose, tornou-se num rapaz tímido e cheio de imaginação, e num estudante brilhante. Pouco depois de completar 17 anos, voltou para Lisboa para entrar na universidade, que cedo abandonou, preferindo estudar por sua própria conta, na Biblioteca Nacional, onde leu sistematicamente os grandes clássicos da filosofia, da história, da sociologia e da literatura (portuguesa em particular) a fim de completar e expandir a educação tradicional inglesa que recebera na África do Sul. A sua produção de poesia e de prosa em Inglês foi intensa, durante este período, e por volta de 1910, já escrevia também muito em Português. Publicou o seu primeiro ensaio de crítica literária em 1912, o primeiro texto de prosa criativa (um trecho do Livro do Desassossego) em 1913, e os primeiros poemas em 1914. Vivendo por vezes com parentes, outras vezes em quartos alugados, Pessoa ganhava a vida fazendo traduções ocasionais e redacção de cartas em inglês e francês para firmas portuguesas com negócios no estrangeiro. Embora solitário por natureza, com uma vida social limitada e quase sem vida amorosa, foi um líder activo do movimento Modernista em Portugal, na década de 10, e ele próprio inventou vários movimentos, incluindo um "Interseccionismo" de inspiração cubista e um estridente e semi-futurista Pessoa manteve-se afastado das luzes da ribalta, exercendo a sua influência, todavia, através da escrita e das tertúlias com algumas das mais notáveis figuras literárias portuguesas. Respeitado em Lisboa como intelectual e como poeta, publicou regularmente o seu trabalho em revistas, boa parte das quais ajudou a fundar e a dirigir, mas o seu génio literário só foi plenamente reconhecido após a sua morte. No entanto, Pessoa estava convicto do próprio génio, e vivia em função da sua escrita. Embora não tivesse pressa em publicar, tinha planos grandiosos para edições da sua obra completa em Português e Inglês e, ao que parece, guardou a quase totalidade daquilo que escreveu. Em 1920, a mãe de Pessoa, após a morte do segundo marido, deixou a África do Sul de regresso a Lisboa. Pessoa alugou um andar para a família reunida - ele, a mãe, a meia irmã e os dois meios irmãos - na Rua Coelho da Rocha, nº 16, naquela que é hoje a Casa Fernando Pessoa. Foi aí que Pessoa passou os últimos 15 anos da sua vida - na companhia da mãe até à morte desta, em 1925, e depois com a meia irmã, o cunhado e os dois filhos do casal (os meios irmãos de Pessoa emigraram para a Inglaterra). Familiares de Pessoa descreveram-no como afectuoso e bem humorado, mas firmemente reservado. Ninguém fazia ideia de quão imenso e variado era o universo literário acumulado no grande baú onde ele ia guardando os seus escritos ao longo dos anos. O conteúdo desse baú - que hoje constitui o Espólio de Pessoa na Biblioteca Nacional de Lisboa - compreende os originais de mais de 25 mil folhas com poesia, prosa, peças de teatro, filosofia, crítica, traduções, teoria linguística, textos políticos, horóscopos e outros textos sortidos, tanto dactilografados como escritos ou rabiscados ilegivelmente à mão, em Português, Inglês e Francês. Pessoa escrevia em cadernos de notas, em folhas soltas, no verso de cartas, em anúncios e panfletos, no papel timbrado das firmas para as quais trabalhava e dos cafés que frequentava, em sobrescritos, em sobras de papel e nas margens dos seus textos antigos. Para aumentar a confusão, escreveu sob dezenas de nomes, uma prática - ou compulsão - que começou na infância. Chamou heterónimos aos mais importantes destes "outros", dotando-os de biografias, características físicas, personalidades, visões políticas, atitudes religiosas e actividades literárias próprias. Algumas das mais memoráveis obras de Pessoa escritas em Português foram por ele atribuídas aos três principais heterónimos poéticos - Alberto Caeiro, Ricardo Reis e Álvaro de Campos - e ao "semi-heterónimo" Bernardo Soares, enquanto que a sua vasta produção de poesia e prosa em Inglês foi, em grande parte, creditada aos heterónimos Alexander Search e Charles Robert Anon, e os seus textos em francês ao solitário Jean Seul. Os seus muitos outros alter-egos incluem tradutores, escritores de contos, um crítico literário inglês, um astrólogo, um filósofo e um nobre infeliz que se suicidou. Havia até um seu "outro eu" feminino: a corcunda e perdidamente enamorada Maria José. No virar do século, sessenta e cinco anos depois da morte de Pessoa, o seu vasto mundo literário ainda não está completamente inventariado pelos estudiosos, e uma importante parte da sua obra continua à espera de ser publicada. Fonte: Casa Fernando Pessoa

IVAN TEORILANG 

 Ivan Teorilang, pseudônimo de Ivan José Teori, filho de Nelson Teori e Cecília Lang Teori, de onde veio a idéia de seu pseudônimo Teori de se pai e Lang de sua mãe. Nasceu na cidade de Penápolis interior de São Paulo. Formou-se em 1974 no Colégio Agropecuário de Jahú-sp. Mudo-se para São Paulo onde trabalhou no Depto. de Águas e Energia Elétrica do Estado de São Paulo ao mesmo tempo em que cursava estudos sociais na Faculdade Unicastelo. Voltou para Penápolis em 1990 após aceitar um cargo de agente do jornal, Folha de S. Paulo. Foi a partir desta data que sua veia filosófica aflorou, participando com matérias para o jornal local. Os mais recentes registros voltados para as letras, pôde se observar, ao ganhar vários concursos literários sobre frases com um tema específico. Líder nacional sobre o quesito sociologia do Yahoo Respostas, seus pensamentos expressos em forma de frases têm sido muito aceitas e usadas em diversos segmentos. Basta se pesquisar na web como o Google ou Orkut, por exemplo, seu pseudônimo “Ivan Teorilang” e logo se abrirá em sua tela, milhares de citações sobre suas frases a respeito dos mais diferentes temas.
ALGUMAS OBRAS:
DIÁLOGO ENTRE PAI E FILHO - (Poesia, neste mesmo blog e na web)
MEU DEUS - (Poesia, neste mesmo blog e na web)
MEUS PAIS MEU ORGULHO - (Poesia com Acróstico, neste mesmo blog e na web)
SEU OLHAR - (Poesia, neste mesmo blog e na web)
TROQUE AS LENTES DE SUA ALMA - (Crônica, neste blog e na web)
CENTENAS DE TEXTOS - (Neste mesmo blog e na web)
CENTENAS DE FRASES - (Neste mesmo blog e na web)


JOSÉ DE ALENCAR

ALENCAR, J. Martiniano de PSEUDÔNIMO: AC; Senio; G.M.; Erasmo; J. de Al; Job; Um Asno; Ig; Serio. NASCIMENTO: Mecejana, Ceará, 1 de maio de 1829. FALECIMENTO: Rio de Janeiro, RJ, 12 de julho de 1877.
Poeta, romancista, dramaturgo, crítico, jornalista, político, ensaísta, orador parlamentar e consultor do Ministério da Justiça. É considerado o patriarca da literatura brasileira. Sua infância foi impregnada das cenas da vida sertaneja e da natureza brasileira. Entre 1840 e 1843, estudou no Rio de Janeiro. Em 1846, transferiu-se para São Paulo, onde matriculou-se no curso jurídico. Em 1848, estudou em Pernambuco, retornando a São Paulo diplomou-se em 1850. No ano seguinte fixou-se no Rio de Janeiro, (RJ). Leu mestres estrangeiros de todos os gêneros: Balzac, Chateaubriand, Victor Hugo, Dumas, Byron, Eugenie Sue, Walter Scott, Fenimore Cooper. Em 1844, escreveu Os contrabandistas, O ermitão da Glória e Alma de Lázaro, influenciado pelo êxito de A Moreninha, de Joaquim Manoel de Macedo. Projetou-se no mundo literário através da polêmica em torno do poema épico "Confederação dos Tamoios", de Gonçalves de Magalhães, considerado, então, o chefe da literatura brasileira. Sua crítica demonstrava a concepção do que deveria caracterizar a literatura brasileira, para a qual o gênero épico era incompatível. Colaborou nos periódicos Correio Mercantil, Folha Nova, Revista Brasileira. Foi redator-chefe do Diário do Rio d

Nenhum comentário:

Postar um comentário